25 de janeiro de 2009

CSI NY S05 E12


Sou fã de CSI. Comecei pela franquia original há uns 6 anos e algum tempo depois descobri a franquia e me viciei em "CSI NY" . Acho a trama sempre muito bem amarrada, roteiro bem coeso e em cada caso novas técnicas forenses são mostradas. A trilha é um destaque também, dezenas de músicas que ouço conheci na séries. Méritos de Jerry Bruckheimer, o mega produtor. Pois bem. Infelizmente tenho achado que essa quinta temporada tem pecado pelo excesso. O exagero a que me refiro é a tecnologia que parece ser de outro mundo. Tudo bem que aqui no Brasil a polícia científica é mal equipada, não tem aparelhos de última geração e nem o padrão deles. Mas o problema é que a série, nessa temporada é importante destacar, acabou virando uma versão do filme Minority Report. São pranchas eletrônicas sensíveis ao toque, telões gigantesco inteligente, autópsia em terceira dimensão. Tudo bem que essa tecnologia até existe, mas duvido que seja aplicada em tão larga escala. Achei esse episódio totalmente perdido, sem lógica, com reviravoltas que já estão ficando batidas. A fórmula anda sendo sempre a mesma - o asssassino sempre aquele que não tinha razão de ser e que acaba descoberto por um detalhinho no fim. Nunca é o primeiro suspeito e nem o segundo. É só contar, sempre na terceira hipótese do crime eles acertam. Achei as cenas de perseguição do Dom no metrô e a cena do tiroteio no apartamento bem toscas, beirando o trash, parecia filme B. Um dos mais fracos dos últimos tempos, arrisco a dizer até o mais fraco dessa quinta temporada. Nota 4.

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