O segundo episódio já começa com adrenalina a mil. Controladores de voo percebem problemas na comunicações com as aeronaves, ai já viu - atentado terrorista a vista. Quase dois aviões se chocam, mas foi só um aviso. Esse tal módulo que os terrristas roubaram parece ter poderes miraculosos, essa foi só uma amostra. Acho engraçado o país que mais ganhou Nobel até hoje não conseguir reprogramar um firewall, mas tudo bem...
Susto a parte, o strike team do fbi e swat chegam até o prédio onde o sniper do fim do episódio anterior está escondido. É engraçado reparar como ninguém, digo ninguém mesmo, seja do FBI, agências, terroristas e etc,usam mouse, reparem, é até divertido.
Como não podia faltar em "24 HORAS" fica claro que uma agência do governo está comprometida, dessa vez não é a UCT, ou NSA, é o Bureau. Alguém lá de dentro está informando passo a passo o que está acontecendo. Caça ao traidor!!
Finalmente Jack e Tony cara a cara. "What hell Tony!!". Fica para o próximo. No geral, nota 7 para o episódio.
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O "jeito Jack de ser e agir" ganha novos adeptos. Renee adota a tortura como prática de interrogatório e se candidata a ser a sucessora do mais castigado e fiel agente público norteamericano. O mais inacreditável dessa nova temporada é a agilidade do processo de investigação de conduta da agente. Nem o risco à segurança nacional e a iminente crise internacional são capazes de comover o determinado servidor encarregado de apurar o caso. Mais um "torturador" na trama ! Não demora muito o agente Moss vai preferir ser ensacado e enterrado a ter que conviver com o "sombra" que não sai do pé dele e acaba até ouvindo ligações confidenciais no viva-voz !!!
ResponderExcluirAlguém da Anatel pode explicar como o FBI consegue grampear um longo trecho de conversa dos terroristas e ninguém localiza os aparelhos de onde partiram as ligações ?