4 de abril de 2009

24 HORAS S01 E01+02



Nostalgia pura!
Há mais de um mês estava ensaiando para rever e primeira temporada, e hoje foi o dia. E valeu a pena. Confesso que o não lembrava quase nada desse episódio. Dá para reparar como o tempo passa, e como passa! Celulares tipo tijolão, computadores grandes, telefones sem fio pré históricos e até um UCT com mouses!!!! (é que no 24 mouse nos computadores é artigo de luxo). Jack ainda em um ritmo muito mais lento, bem estilo família, mas já mandando bala em todo mundo. O temo gira em torno da ameaça ao senador David Palmer no dia das primárias presidenciais. Nina Mayers, Tony Almeida, Chapelle e George Mason, todos juntos. Valeu a pena, o tique taque nervoso me fez lembrar pq fiquei tão viciado nessa série. Episódio termina com o atirador de elite treinando em um ovo, em pleno deserto. Cool. Como assisti o episódio 1 e 2 juntos, nota geral 9. Afinal foi o começo de uma revolução no mundo dos seridos. O que é o cabelinho do Jack a la Xuxa heheheh. Para o dez só faltou a frase bordão do nosso agente-super-ultra-imortal-Bauer dammet!!

5 de fevereiro de 2009

24 HORAS S07 E04



Episódio já começa nervoso, no FBI a agente Renee não se conforma de ter sido enganada por Bauer e jura vingança. Do lado governamental, continua aquela dúvida shakespereana da presidente Taylor. Está no sofisma se salva os pobres coitados dos sangaleses, arriscando milhares de vidas americanas, ou se salva dos americanos que a elegeram e deixar os sangaleses na mão dos tiranos. Pérolas como "os EUA tem um compromisso com o mundo", ou "não podemos trair nossos princípios" inflamam essa dúvida da Mrs President. Do lado da CTU undercover, Bauer tem uma bela discussão com Tony, quando esse conta que antes de procurar Bill, fez algumas "maldades" já que estava puto com os EUA. Essa parte foi legal. Sem dúvida o ponto alto do episódio é quando a agente Renee, para conseguir informações, se rende aos métodos de Jack para extrair o que precisa de um terrorista baleado no hospital. Justo ela que condenou tanto a prática. E pela cara ela gostou da coisa... Os terroristas continuam se comunicando com os aviões no ar, para convencer o governo a ceder. Não dá para entender pq simplesmente esses aviões já não pousaram, ou pq o governo não emitiu um alerta falando que terroristas estão se passando por operadores de tráfego aéreo. Era só emitir uma senha, ou mandar pousar, mas não, eles não querem causar pânico. Mas será que aviões caindo não causariam mais pânico? Não dá para entender. No fim do epísódio, Jack e a turma do mal chegam para sequestrar o primeiro ministro Matobo. Ele está escondido em um quarto seguro, mas o bom e velho Jack disse que vai dar um jeito de tirar ele de lá. Alguém duvida? Nota 7 para o episódio.

29 de janeiro de 2009

HOUSE S05 E13





Episódio chamado "Big Baby". Uma professora de alunos especiais passa mal e cai nas mãos da equipe do Dr. House. House tenta a qualquer custo impor suas regras e vontade, já que quem está no comando do Plainsboro Hospital é a Dr. Cameron. Episódio mostra a dúvida de Cuddy em relação a adoção. A todo tempo a médica questiona se está pronta para ser mãe e está disposta a abrir mão da vida agitada de administradora de um grade hospital. A história paralela entre Thirteen e Foreman continua. Nesse episódio o médico começa a questionar o tratamento dado a nova namorada. É que ela está sendo tratada com o placebo, mas está confiante que está melhorando da doença de Hungtintton. O problema é que Foreman está vivendo um dilema entre manter o procedimento ou trocar pelo medicamente verdadeiro, correndo o risco de comprometer toda a pesquisa científica. Dentro do plano dos roteiristas em humanizar mais nosso amigo Gregory House, boa cena em que ele discute com Foreman sobre a troca do medicamento e fala que se "ele amar a Thirteen", a decisão dele pode ser outra. Achei muito forçado a hora em que House está fazendo uma biópsia do cérebro da paciente e para azucrinar ele Cuddy liga e a equipe a coloca no viva voz da sala médica e todos ouvem a criança chorando e ela gritando. É inimaginável que isso ocorra em uma hospital. Porém parece que essa "bizarrice" acaba dando certo e House mais um daqueles flashs e resolve o problema da moça. No geral, um bom episódio, no estilo House. Esses roteiristas são feras. Ainda estou sentindo falta de uma maior participação do Dr. Wilson. Nota 7.

25 de janeiro de 2009

24 HORAS S07 E03


Sempre fui fã de "24 Horas". Desde o começo fiquei de queixo caído pela inovação de uma série em tempo real, além de ter todos os elementos que adoro em uma série - investigações, ação, reviravoltas e claro, muita conspiração. E esse episódio 3 honra todo o legado de 24. É de tirar o fôlego. Ação do começo ao fim. Jack e Tony finalmente ficam cara a cara no quartel general do FBI. Sob custódia federal, Tony confessa a Jack, e somente a Jack, que na verdade está infiltrado na organização terrorista. Mas o melhor ainda estaria por vir. Tony entrega um um antigo código da UCT e Jack ao ligar para o número tem a surpresa - "Jack, is Bill". É meus caros, Bill Buchanan está de volta, e não está sozinho. A resmungona e brilhante Chloe O´Brien está com ele. Yes, a velha guarda voltou. Agora os dois trabalham sozinhos, na clandestinidade, investigando todos e duvidando de todo mundo. Isso achei um pouco forçado, de dentro de uma casa, os dois conseguirem o mesmo aparato da UCT, da onde invadem computadores federais, câmeras de monitoramento e satélites. Outro ponto alto é a fuga de Tony e Jack do prédio do Bureau, com ajuda de Chloe. Sequência de ação espetacular. É que Tony precisa voltar para dentro da organização para descobrir onde o módulo está, e o melhor jeito é levando Jack junto. Esse módulo do Firewall parece ser o quinto elemento, o santo Graal - não é possível q não existe uma sã pessoa que possa reprogramar o firewall de um país sem esse troço, isso irrita. Do lado governamental, a presidente Taylor está ainda no dilema de invadir Sengala e salvar os refugiados, mas colocando em risco a vida de milhares de americanos já que está sendo chantageada pelos tiranos. Se apoiar a invasão, bomba nos EUA, se não apoiar, bomba na reputação do governo. A coisa tá ficando séria. É por um episódio como esse que cada prêmio, elogio e indicação parece pouco para a série. Nota 10 com louvor.

CRIMINAL MINDS S04 E13



Episódio chamado "Bloodline". Dessa vez os agentes estão em uma cidade do interior do estado do Alabama, onde um casal foi morto durante a noite a filha de dez anos raptada. É interessante durante o episódio o comportamento da agente Jordan. Essa é aquela agente que está substituindo a agente JJ que está de licença maternidade. Ela começa a questionar os sentimentos dos colegas, que convivem com os mais brutais crimes do país. Em um determinado momento se irrita quando a agente Prentis chama a menina de "alvo", pois como diz, "ela é uma linda menina de dez anos e não simplesmente um alvo". Logo descobrem que não verdade o criminoso não é um único serial killer, mas sim uma família inteira, de origem romena, que faz dos assassinados um ritual secular. Ponto alto a cena de interrogatório onde Hotch faz o papel de bad cop, enquanto Prentis simula a good cop. "Criminal Minds" é o exemplo de amadurecimento de série, que a cada dia continua a surpreender, é inteligente, bem amarrada e coesa. Sempre dá um gostinho de quero mais. Nota 9.

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CSI NY S05 E12


Sou fã de CSI. Comecei pela franquia original há uns 6 anos e algum tempo depois descobri a franquia e me viciei em "CSI NY" . Acho a trama sempre muito bem amarrada, roteiro bem coeso e em cada caso novas técnicas forenses são mostradas. A trilha é um destaque também, dezenas de músicas que ouço conheci na séries. Méritos de Jerry Bruckheimer, o mega produtor. Pois bem. Infelizmente tenho achado que essa quinta temporada tem pecado pelo excesso. O exagero a que me refiro é a tecnologia que parece ser de outro mundo. Tudo bem que aqui no Brasil a polícia científica é mal equipada, não tem aparelhos de última geração e nem o padrão deles. Mas o problema é que a série, nessa temporada é importante destacar, acabou virando uma versão do filme Minority Report. São pranchas eletrônicas sensíveis ao toque, telões gigantesco inteligente, autópsia em terceira dimensão. Tudo bem que essa tecnologia até existe, mas duvido que seja aplicada em tão larga escala. Achei esse episódio totalmente perdido, sem lógica, com reviravoltas que já estão ficando batidas. A fórmula anda sendo sempre a mesma - o asssassino sempre aquele que não tinha razão de ser e que acaba descoberto por um detalhinho no fim. Nunca é o primeiro suspeito e nem o segundo. É só contar, sempre na terceira hipótese do crime eles acertam. Achei as cenas de perseguição do Dom no metrô e a cena do tiroteio no apartamento bem toscas, beirando o trash, parecia filme B. Um dos mais fracos dos últimos tempos, arrisco a dizer até o mais fraco dessa quinta temporada. Nota 4.

24 de janeiro de 2009

HOUSE S05 E12



A série volta das férias do fim de ano. Episódio bem marcante, chamado "Painless". Dr. House pega um caso de um paciente que tenta se matar, porque não aguenta mais viver com dores crônicas. O paciente se entope de remédios e mesmo assim a dor não passa. Qualquer semelhança com o personagem título da séria não é mera coincidência. "House" é questionado o tempo todo por seus médicos se está realmente interessado em curar o paciente ou está o está usando como cobaia para descobrir algo sobre sua própria dor. Momentos de comédia, como as cenas hilárias de House discutindo com o encanador e com a Cuddy. Roteiro muito bem amarrado, como é caracteristico da séria. Episódio lança perguntas no ar, como o diálogo entre Cuddy e Cameron, onde Cuddy indaga se a médica gostaria de ser a administradora do hospital. Isso pq Cuddy sente que não está dando conta de ser médica, administradora do hospital e mãe ao mesmo tempo. Paralelo a trama central, Foreman e Thirteen não se entendem sobre o beijo do último episódio. Foreman quer algo mais, Thirteen quer distância, mas acaba dando uma colher de chá nos instantes finais. Faltou mais a participação do Wilson, que sempre é um destaque a parte. Na minha opinião é o tipo de série que nunca deveria acabar. Adorei. Nota 9


LOST S05 E01


Depois de dezenas de boatos, spoilers e traillers mil, finalmente "LOST" voltou. Já estava meio cansado da série, que para mim começou de forma espetacular e aos poucos virou uma confusão de flashbacks, flashforwards, novos personagens e teorias da conspiração. Me surpreendi com essa quinta temporada. Achei o episódio bem legal, com sequências lógicas (o que é meio díficil vindo de JJ Abrams) e bem coeso. Esse episódio dá uma amostra de que de agora em diante tudo parece que vai ser esclarecido, por mais bizarro que seja a explicação. O detalhe é que a série está ficando mais difícil, não tem como piscar o olho e é fundamental ter uma boa bagagem "lostiana" pq passado, futuro e presente se misturam sem uma clareza definida. Esqueça aquele esquema de que casa episódio é um flashback ou flashforward de uma determinado personagem! Agora é tudo misturado.
Nesse episódio metade do elenco está na cidade, onde já se passaram 3 anos da volta dos seis da Oceanic. Jack e cia estão certos que precisam voltar para a ilha de qualquer forma. A outra metade está na ilha, que está em um surto no tempo-espaço, alternando futuro e passado em um piscar de flash. Velhos personagems como Ana Lucia (morta na terceira temporada) voltam rapidamente. Gostei de ver também Desmond, que na minha opinião é um dos personagens mais interessantes e será chave para elucidação do mistério. É um episódio bem bacana no geral, com muita ação, volta de personagens e nos dá a impressão de que os roteiristas voltaram a ter uma idéia do que estão fazendo. Bom rever Sawyer e seu estilo casca grossa e Hurley com suas gírias inconfundíveis. Não gostei de ver novamente o Benjamin Linus com aqueles olhos esbugalhados e suas frase proféticas que nunca levam a nada. Idem John Locke. Outro personagem que me irrita é aquele físico-bicho-grilo-com-cara-de-coitados. Do resto, vale a pena assistir aguardar o segundo episódio que promete. Nota 8.

23 de janeiro de 2009

24 HORAS S07 E02



O segundo episódio já começa com adrenalina a mil. Controladores de voo percebem problemas na comunicações com as aeronaves, ai já viu - atentado terrorista a vista. Quase dois aviões se chocam, mas foi só um aviso. Esse tal módulo que os terrristas roubaram parece ter poderes miraculosos, essa foi só uma amostra. Acho engraçado o país que mais ganhou Nobel até hoje não conseguir reprogramar um firewall, mas tudo bem...
Susto a parte, o strike team do fbi e swat chegam até o prédio onde o sniper do fim do episódio anterior está escondido. É engraçado reparar como ninguém, digo ninguém mesmo, seja do FBI, agências, terroristas e etc,usam mouse, reparem, é até divertido.
Como não podia faltar em "24 HORAS" fica claro que uma agência do governo está comprometida, dessa vez não é a UCT, ou NSA, é o Bureau. Alguém lá de dentro está informando passo a passo o que está acontecendo. Caça ao traidor!!
Finalmente Jack e Tony cara a cara. "What hell Tony!!". Fica para o próximo. No geral, nota 7 para o episódio.

22 de janeiro de 2009

24 HORAS S07 E01


Minha série favorita. Jack está de volta e parece não se arrepender de nada. Retorna aos EUA depois daquela chantagem que vimos no Redemption (é fundamental assistir antes de começar a temporada). Começo meio morno, mas com os velhos elementos como conspirações de todos os lados e aquele sensação de que todo mundo é suspeito. FBI no "24 Horas" sempre aparece para bagunçar tudo, mas até que gostei da agente Walker, parece ter futuro, mas ainda está meio fora do tom. Achei o chefe dela um mala, tá na cara que o cara é apaixonado por ela. Difícil é engolir Tony Almeida como bandido. Acho que o Jack achou a mesma coisa. Achei estranho aquele coronel de Sengala aparecer do nada, sem nenhum arranhão, afinal a granada não tina estourado ao lado dele?? (ver Redemption).Do lado governamental, a Casa Branca começou no bom e velho estilo clássico do 24 - conspiração para todos os lados. Todo mundo é suspeito, ninguém é santo, principalmente os agentes do serviço secreto. Tony termina mostrando que os terroristas não estão para brincadeira. Avião em rota de colisão. Que venha o segundo episódio.